domingo, 10 de abril de 2011

Um anjo é meu amor

Fotonovela publicada na revista GH nº 986 de 1966 onde faz uma perticipação especial como Paula, a Condessa de Vilabranca.
Fotonovela de época
Paula (Michela Roc) é a Condessa de Vilabranca, filha do Conde Don Francisco Bradante (Valério Tordi), que pretende casá-la com o Marquês de Albaterra. As nobres famílias se encontram ligadas por uma velha amizade. Ao hospedar-se numa das muitas propriedade do Marquês, Paula conhece Franz, um violinista por quem se apaixona perdidamente. Somente a camponesa Adélia (Lea Mônaco) sabe da paixão de Paula por Franz e fica apreensiva. Ao relatar o pai tal romance com esperança de seu amado ser aceito, Paula recebe reprimendas e ameaças do Conde que indignado resolve voltar para casa e manter a filha afastada de Franz. Na manhã seguinte, descobre que a filha desapareceu, ou seja, fugiu com o amado. Paula deixa com Adélia uma carta para o pai que, ao lê-la, renega-a para sempre. Um ano se passa e Paula retorna ao encontro de Adélia. Quando esta pergunta pelo marido, Paula diz que não deu tempo de se casarem, porque Franz morreu repentinamente deixando-a grávida. Ela pede a Adélia que procure o Conde e relate os fatos. Novamente o conde a rejeita, dizendo que não tem filha e muito menos quer saber de neto bastardo. Adélia acolhe Paula. A criança nasce e recebe o nome de Paulo (Luciano Francioli). A mãe fragilizada morre logo após o parto, deixando o filho com Adélia que leva-o para o Conde. O Conde se recusa a ficar com o neto e manda que Adélia crie a criança como seu filho. Adélia providencia a adoção e o menino passa a chamar-se Paulo Franchi, crescendo convencido de que é filho de Adélia.
Fotonovela de Leonia Celli com direção de Sérgio Cecconi e fotografia de Fabrizio Albertini.

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