O Amor Também Morre

Fotonovela publicada na revista GH nº 906 de 1964 onde contracena com George Hilton (na foto), Lucy Mauro, Elio Folgaresi e outros.

Katy Wassel (Michela Roc) é diretora e proprietária do escritório de Publicidade Norte-Sul e dirige os negócios com pulso firme. Mara (Luci Mauro) é sua secretária e apaixonada por Helio (George Hilto), diretor de arte na empresa e que, por sua vez, é apaixonado por Katy, que lhe trata com bastante indiferença, apesar de saber do amor que o funcionário nutre por ela. Katy ama Alfredo (Elio folgaresi), casado com a milionária Evelyn (Noelle Spagnol), que vive acamada sob os cuidados da enfermeira Patrícia (Hildegard Golez). Evelyn, descobre o caso do marido e resolve pedir o divórcio. Alfredo nega e diz que Katy é só sua amiga. E convence Katy a se casar com Hélio para salvar as aparências e manter seu casamento. Katy aceita e propõe casamento a Helio que aceita imediatamente, achando que a patroa gosta dele. Alfredo descobre que Evelyn toma, entre os medicamentos, injeções que aplicadas de forma errada podem matá-la. Ele faz a troca das ampolas e Patrícia sem saber acaba matando a patroa, deixando Alfredo viúvo. A polícia interroga Patrícia, que passa por culpada, mas acham que ela teve um cúmplice e começam a investigar Alfredo. Katy, sabendo que Alfredo ficou viúvo, arrepende-se de ter casado com Hélio e marca um encontro com Alfredo, sendo surpreendida pelo marido. Acaba confessando que ama o amante e que pretende separar-se dele. Helio, abandona a esposa e cai na sarjeta, sendo acolhido por Mara que o ama de verdade. Enquanto isto, Alfredo pede ajuda de Katy para se livrar de uma testemunha que agora está chantageando-o, pois o viu trocando as ampolas que levaram Evelyn à morte. Katy fica horrorizada com a história e foge apavorada. Alfredo e o garçom que o chantageia acabam brigando e Alfredo é ferido de morte. Ao ser socorrido, Alfredo pede que avisem a policia que Patrícia é inocente e foi ele quem matou a esposa. Katy tenta voltar para Helio que a rejeita, dizendo que o amor que sentia por ela havia morrido.
Fotonovela de S. Sandri com direção de Alfredo Onófrio e fotografia de Fabrizio Albertini.