A morta viva

Fotonovela publicada na revista GH nº 1168 de 1969 onde contracena com Jean Mary Carletto (na foto), Angela Angelucci e Stefano Valle e Ana Maria Surdo.

Nesta estória Michela encarna o papel de Isabel Guelfi, de familia aristocrática. Com a morte do pai, (que falece repentinamente provavelmente de uma doença contraída de uma viagem a India) torna-se a única herdeira da fortuna da familia, ficando a madrasta Clara (Angela Angelucci) com o uso fruto de algumas rendas. A Governanta do Castelo Dolores (Ana Maria Surdo) amiga de Clara desde passado remoto, maligna e gananciosa, que na realidade envenenou o pai de Isabel, resolve fazer a mesma coisa com ela para que Clara fique com a fortuna. O Plano dá errado e Isabel acaba descobrindo que o pai foi enterrado vivo o que poderia ter acontecido com ela também. Finge-se de morta para desmascarar a Madrasta e a Governanta contando com a ajuda do médico da familia Eurico ( Stéfano Valle). Termina a estória nos braços de seu amado Mauricio (Jean Mary Carletto).

Fotonovela de Leonia Celli com direção de Carlo Minucci (Raimondo magni, marido da atriz Adriana Rame) e fotografia de Fabrizio Albertini.